Agenor Antônio de Farias
sábado, 19 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Borboletas
Borboletas que um dia foram lagartas
em seu casulo de escuridão.
Borboletas que desabrocharam
para o mundo em questão.
De néctar em néctar obtém seu alimento,
tudo muito calculado, discreto e atento.
Se camuflam com suas cores
ao aviso aos predadores.
Umas vivem muito
outras nem tanto, mas
o suficiente para
deixar o seu legado
e depois de tudo continuam as mesmas,
Não mudam com as estações,
encantam nossos olhos
com tamanha beleza e esplendor.
Quisera eu aprender com as borboletas
que para alçar vôos altos livram- se
de todo lixo de sua existência.
Deus
Em meio a tantos questionamentos
me perdi,
me iludi,
por fim desisti
de querer entender DEUS.
Isto está além da minha capacidade meramente humana.
Quero apenas
vivê-lo,
senti-lo,
amá-lo,
adorá-lo.
Embora sem respostas.
Apenas vou segui-lo.
O caminho?
Ele me conduzirá até Ele.
Basta apenas que eu esteja
realmente disposto a isso.
Escolhas
Cada um faz da vida o que quer,
consciente de suas escolhas,
somos responsáveis pelos nossos
atos.
Devemos andar no caminho certo,
contudo, se queremos vaguear por
atalhos,
que seja com consciência,
assumindo as responsabilidades,
não arrumando desculpas.
Sempre culpamos alguém por nossos
erros.
Seja responsável por si mesmo.
Não espere muito dos outros,
faça a vida acontecer cada dia,
não espere um futuro brilhante,
dias gloriosos.
Hoje é o dia!
Rupturas
É preciso romper com
tudo aquilo que nos deixa infelizes,
o presente e
o futuro não podem ser determinados pelo passado.
A vida tem seu curso
natural e cada tempo específico,
se vivermos presos no
passado, o presente não será vivido de forma plena,
o que determinará se
seremos felizes ou não .
O presente também será
passado, é preciso desapegar-se
para que novas
experiências aconteçam.
O tempo muda e só é
feliz de verdade aquele que sabe aproveitar
cada momento no seu
tempo.
Não adianta viver de tristezas ou alegrias
passadas,
viver hoje é o
suficiente.
Vazio existencial
O carro do ano,
o sapato da moda,
o relógio rolex,
o apartamento duplex.
O príncipe encantado,
a pessoa ideal,
o corpo sarado,
o extrato bancário.
Os filhos mais
lindos,
a mansão dos sonhos,
os requintes da terra,
tratamento vip.
E o vazio ainda
existe
ninguém se contenta
nada alimenta a fome
da alma.
E o vazio ainda
insiste.
“Disse Jesus:
aquele porém, que beber da água que eu lhe der
nunca mais terá sede...”
João 4:14
Jane Storck
Professora do 4º e 5º ano
Viva...
Ame as pessoas como elas são,
pois o tempo passa e elas se vão.
Ficam saudades de palavras não ditas
abraços não dado, amor reprimido.
Viva, sinta, ame, odeie, perdoe...
não importa viva cada dia intensamente.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Dia das Mães 2012
A Escola Municipal Agenor Antônio de Farias,
comemorou nesta sexta-feira, 11 de maio o dia das mães. Os alunos fizeram várias apresentações musicais.
Tivemos também apresentação de mães de alunos
cantando hinos, lendo mensagens e orações.
Na verdade as comemorações iniciaram no dia 9 e
10 de maio com uma mensagem lida pela aluna Isabella Martins e propagada em um
carro de som do Wallace em todas as ruas de Campo Alegre.
Outro ponto que chamou atenção dos participantes
foi o show de prêmios, foram sorteados 62 prêmios entre as mães que
compareceram. E para finalizar tivemos uma deliciosa canjiquinha recheada de
carne, cebolinha e um tempero especial das nossas queridas cozinheiras.
Gostaria de aproveitar este espaço para agradecer
aos funcionários que doaram os prêmios para o sorteio que são eles: Os
professores Ana Sônia, Leida, Vera, Edimar, Reinaldo, Geovana, Naliane, Jane,
Claudiana, Silvanes, Willian e Marta; aos funcionários Vanessa, Josiele,
Geralda, Marcilene, Laura e Rosilene.
As mães funcionárias foram todas contempladas com
os brindes doadas pelo diretor escolar Alexandro e pelo superviso Geovana.
Feliz Dia das Mães!
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Resultado do Proeb 2011
Parabéns aos participantes do Proeb 2011 - 9º ano
Alunos:
Não foi desta, mas reconheço o trabalho e a dedicação de todos, principalmente das professoras Edilene (Matemática) e Geovana (Língua Portuguesa).
Vocês são vitoriosas por ter alcançados um resultado tão significativo diante da diversidade!
Supervisora responsável: Georgiane
Diretor: Alexandro
Deivide
Paulo da Silva
|
Edivânia
Domingos Fagundes
|
Edna Mara
de Paula Batista
|
Felipe Mota
Muniz
|
Jakelliny
Karolhainy de Jesus Maciel
|
Josiane
Ruela Terra
|
Lara Faria
|
Lorena
Martins Ramos
|
Matuzalém
Lourenço Ramos
|
Raiany
Tavares Paiva
|
Stefânia
Cristina Simão de Abreu
|
Thámiris
Rosa de Souza
|
Resultado do Proeb 2011
Parabéns aos campeões do Proeb 2011 - 5º ano
Professores: Edimar e Vera
Supervisora resposável: Maria Lúcia
Diretor: Alexandro
Alunos:
Diego
Viturino da Silva
|
Éllem
Santos de Oliveira
|
Éllita
Rodrigues Bento
|
Flávia
Alvarenga de melo
|
Gabriel da
Lana Braga Marques
|
Gabriela
Mateus da Silva
|
Karllos
Eduardo Marins Fragoso
|
Larice
Almeida da Silva
|
Roberta
Alves da Ressurreição Melo
|
Romária
Batista Ribeiro
|
Romoaldo
Ruela Terra
|
Vitória de
Oliveira Pisk
|
terça-feira, 27 de março de 2012
A GATA QUE PESCAVA
A GATA QUE PESCAVA
Em uma
terra distante, onde o inexplicável ocorria com naturalidade, morava um casal
muito simpático de serradores – pessoas que serravam madeira usando uma serra
manual. Naquela época onde tudo era feito de forma artesanal, a serraria deste
casal fornecia tábuas, caibros e ripas para construção de casas. Este casal
possuía vários animais de estimação, mas a preferida era uma gata preta com
manchas branca carinhosamente chamada de “bichana”. Ela era mesmo muito
especial, pois possuía uma habilidade curiosa. Pode até parecer estranho, mas a
gata pescava.
Certa
vez, a gata chegou em casa com um lambari – peixe de pequeno porte que vive em
água doce – até então o serrador achou normal. Pensou que fosse algum peixe que
havia caído do embornal de algum pescador. Porém, as aventuras de bichana só
estavam começando. Um belo dia, após ter serrado uma belíssima tora de
jacarandá, o velho serrador descansava em sua cadeira de balanço enquanto sua
Senhora preparava o jantar, quando de repente, a gata aparece com uma traíra de
aproximadamente 20 cm atravessada na boca. O velho serrador por um instante
pensou que estava sonhando, passou as mãos nos olhos e olhou novamente e ficou
assustado, levantou rapidamente e foi até a cozinha chamar sua esposa.
__ Mulher! Venha! A Bichana pegou uma traíra!
A Senhora preocupada com o jantar, respondeu:
__ Meu velho, você deve estar cansado e com fome, já vou
servir o jantar. Ah! Falei com você que aquele pó de jacarandá estava caindo em
seus olhos e ia atrapalhar sua visão.
O
velho não desistiu, pegou sua Senhora pelo braço e a trouxe até o quintal. A
Senhora olhou para gata, ficou muito espantada e disse:
__ Meu
Deus! Será que nossa gata sabe pescar?
O
velho surpreso, respondeu?
__ Não
sei minha velha, mas este é o segundo peixe que ela traz.
A
velha ainda muito espantada, disse para o velho:
__
Amanhã vou ficar na tocaia desta gata.
No dia
seguinte, a Senhora não foi trabalhar, passou o dia todo vigiando a gata. Era
um dia ensolarado, típico do verão Campo-alegrense, ótimo para a pesca. Depois
de horas observando a Bichana, a Senhora teve uma ideia:
__ Já
que esta gata está tão desanimada vou aproveitar este dia bonito para pescar.
Então,
a Senhora passou a mão na enxada, foi até o fundo do quintal e arrancou algumas
minhocas, colocou em uma cuia, em seguida pegou dois anzóis e foi pescar em um
açude perto de sua casa. Chegando lá, iscou os anzóis, arremessou-os nas águas
do açude e ficou a esperar a sombra de uma árvore de pau d’alho. Apesar do dia
bonito, os peixes não queriam nada com os anzóis, pois já havia um bom tempo
que a Senhora estava tentando pescar e nenhum peixe veio comer a isca. Então, a
Senhora resolveu voltar para sua casa.
No
caminho de casa ainda na beira do açude, ela ouviu um barulho e decidiu investigar.
Saiu bem sutil, pé por pé e logo avistou a sua gata escondida numa moita de
capim. A Senhora muito curiosa ficou esperando a reação da gata. Para sua
surpresa a gata estava pescando de uma forma bem diferente. Ela balançava a
semente de capim que caia na água e quando os peixes vinham pegar, ia com suas
unhas afiadas e dava-lhe um tapa, jogando o peixe para fora d’água. Neste dia,
Bichana se superou, conseguiu retirar das águas duas traíras e quatro lambaris.
A
partir deste dia, o casal de serradores não teve mais dúvida, a Bichana
realmente pescava. O fato se espalhou pela comunidade, e como sempre, quase
ninguém acreditava na história do casal. No entanto, esta história foi
repassada de pai para filho até chegar aos bisnetos. Até hoje, as pessoas mais
antigas da Vila caçoam sobre o assunto.
Professor: Alexandro Correia Marins
DIA DO CIRCO
Quem não gosta de circo?!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNRABQGDIWeMx0nibVKE8AoJO_1kvcafny63eXtkQhGUHH7jDSAXHgJw4Gax8QaIJUiA6sKZKzW7om0uGb4ulEc0X3iK8ovIRJ47mv9P1CFadgTLUK3xc1rJlhoTSiyzQqPvXak3yOfaXH/s1600/Circo.gif)
Hoje comemoramos o Dia do Circo em homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu dia 27 de março de 1897 na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
Você sabia que as primeiras tentativas de apresentações em circo vieram da China? Lá a monarquia se divertia com a apresentação dos contorcionistas e equilibristas.
Dos divertidos e simpáticos palhaços, dos malabaristas e suas manobras arriscadas, da mulher borracha, do atirador de facas, mágicos, adestradores de animais e trapezistas, é feito o mundo mágico dos circos!
Os palhaços ficam encarregados de proporcionarem muitas gargalhadas ao público. Para ser um palhaço, é preciso vocação e gostar de interagir com as pessoas, pois só assim irão transmitir alegria e entusiasmo a todos que estão assistindo ao espetáculo.
O mágico é o que mais chama a atenção de todos na plateia. Executam números curiosos de ilusionismo, iludindo e prendendo a atenção dos espectadores.
Se você nunca foi ao circo, tem uma ótima oportunidade agora no Dia do Circo. Não perca este mundo de diversão e magia!
quarta-feira, 21 de março de 2012
O burro e os frangos
Certa vez, num reino bem próximo daqui, onde os animais não podiam ser domesticados pelas pessoas, vivia um senhor rústico e sistemático que se chamava Moacir. Esse senhor tinha um burro, com o qual ele ganhava o seu pão de cada dia, levando para vender em uma longínqua vila, todos os produtos que ele adquira com o seu trabalho no campo.
Um dia, numa dessas idas à Vila, Sr. Moacir levava consigo, alem de alguns legumes e verduras, dois frangos amarrados, um de cada lado, aos alforjes, na sela do burro, que apesar de todos os fins de semana levar seu dono para vender suas produções, não era tão manso, e se assustava muito facilmente com qualquer coisa, que não fosse comum encontrar pelo caminho.
Pois bem, voltando ao assunto principal, iam pelo caminho, tranquilamente... O burro a passos bem lentos, os frangos tão quietos que pareciam mergulhados em um sono profundo, e o Sr. Moacir, concentrado pensando no lucro que teria com as vendas, já que naquele dia estava levando dois dos maiores e mais gordos frangos criados no seu terreiro.
A certa altura do caminho, de onde já se avistava ao longe os primeiros sinais que anunciavam que o povoado estava perto, um dos frangos se assustou com algum animalzinho silvestre que passara correndo de um lado a outro da estrada, atravessando bem embaixo do burro numa velocidade tão grande, que o Sr. Moacir só ouviu o barulho do mato se chacoalhando. Nesse momento começou o pior pesadelo da sua vida.
Com o susto, os frangos bateram as asas. Esse dar de asas assustou o burro que começou a pular. Quanto mais o Sr. Moacir tentava puxar as rédeas e fazer o bicho parar, mais e mais ele pulava, rodopiava, fazia corcovados, e por estarem perto de uma laje de pedras, chegava a sair chispas de fogo e a feder chifre queimado.
Quando o burro, já com a língua de fora, parou de pular, pois seu corpo já não conseguia nem mais ficar de pé, Sr. Moacir, que em nenhum momento teve medo e nem caiu de sua montaria, percebeu que com tantos pulos dados pelo burro, os dois frangos haviam se desintegrado, e só restava apenas os quatro pés deles presos por uma corda nas alças dos alforjes.
Professora - Ana Sonia Silva
O velho do saco
Há muitos e muitos anos atrás em uma cabana feita de palha no meio da mata vivia um velho muito estranho.
Certa noite de lua cheia, algumas crianças foram na rua como faziam todos os dias. O velho pegou um saco antigo e sujo e partiu para a cidade. Quando chegou ficou observando aquelas crianças brincando e foi até eles. Todos saíram correndo, pois o ele se parecia com um monstro estava sujo, cabeludo e barbudo, o único que não fugiu o menino. O velho se aproximou e agarrou a pequena criança e a jogou dentro do saco. O medo fez com que Karllos desmaiasse.
Quando o menino acordou estava dentro de uma gaiola na casa daquele senhor horrível. Mas o velho estava cuidando bem do menino. Certo dia saiu novamente e desta vez trouxe consigo o irmão de Karllos, que se chamava Miguel. Quando Karllos viu seu irmão ficou desesperado, mas nada podia fazer a não ser chorar, o menino ficou em um lugar isolado, frio e sombrio.
Em uma manhã nublada, o velho que já estava ficando esquecido, deixou a gaiola de Miguel destrancada. Era a oportunidade certa para que o menino pudesse libertar seu irmão. De repente, Miguel se assustou, algo horrível havia acontecido, seu irmão Karllos havia engordado muito, parecia um elefante. Rapidamente Miguel libertou-o. De longe, os dois viram velho acendendo o fogo e afiando duas facas enormes. Provavelmente, Karllos seria o prato principal para o almoço daquele dia.
De repente, Miguel teve um plano. Quando o velho estivesse chegando perto de Karllos, Miguel o empurraria para dentro da gaiola. E assim poderiam fugir em paz. Tudo foi feito como o combinado, e lá estava o velho do saco aprisionado em sua própria gaiola. Os meninos saíram correndo pela floresta torcendo para que aquele velho terrível fosse comido por algum animal selvagem. Desde então, as mães usam o Velho do Saco para amedrontar as pobres crianças.
Romoaldo Ruela Terra - 5º ano
O velho da jaqueira
Há muito tempo atrás, existia um velho que morava debaixo de uma jaqueira bem longe da cidade.
Certo dia, resolveu ir pegar café. Estava sozinho na lavoura, quando de repente ouviu um barulho estranho, alguém parecia ter passado por detrás dele. Pensando que era apenas um animal qualquer, o velho continuou com sua lida.
Quando menos esperava deu de cara com o “Coisa Ruim” , era inacreditável, mas estava bem ali na sua frente. Aquele monstro era enorme e asqueroso, sobrevivia de sangue humano. Ali, naquele lugar onde o velho estava era sua casa. Olhou fixamente nos olhos daquele pobre lavrador e disse:
_ Saia daqui agora, aqui é a minha casa. Afaste-se senão lhe matarei!
O velho correu imediatamente para sua casa, contou para seus filhos, mas ninguém acreditou nele. Só por curiosidade, resolveram acompanhar o pai na busca pelo “Coisa Ruim”. Não acreditavam, pedindo para que o bicho aparecesse. Então, todos ouviram um barulho horrível ecoar por toda a lavoura. E de repente, “Coisa Ruim” apareceu, puxou o pobre velho pelo pé e o levou consigo para debaixo da terra. Enquanto isso, os filhos saíram correndo em disparada, nunca mais ninguém ouviu dizer onde estavam. Desde aquele dia, ninguém jamais teve a coragem de ir até lá com medo do Coisa Ruim e do Velho da Jaqueira. Dizem que os dois agora vagam juntos pelas grandes árvores da floresta.
Geovan Silva e Silva – 4º ano
O segredo da felicidade
Há muitos anos atrás numa cidade muito pobre morava uma mulher muito rica chamada Malvina. Ela não ligava para ninguém, não respeitava as pessoas e por fim não tinha amigos. Com o passar do tempo, ficou abandonada, ninguém desejava estar perto de uma mulher tão triste e malvada.
Anos se passaram, Malvina se casou com um homem muito rico e cruel. Passou a morar em um palácio, mas mesmo assim não sabia o que era ser feliz. Com toda aquela fortuna, ela ficou ainda mais gananciosa, não sabia o que era alegria, nem compaixão e o amor nem tão pouco.
Certo dia Malvina resolveu passear por entre a floresta. Nesse passeio, encontrou uma velha senhora que lhe deu uma caixinha e disse que ali continha um grande segredo. Ainda disse que Malvina deveria estar com o coração aberto para receber aquele belo presente.
Quando chegou em casa, Malvina estava muito curiosa, abriu a caixinha e se assustou ao ver que de lá de dentro saiu uma pequena luz que foi se aproximando até penetrar em seu coração. Sentiu-se feliz e leve. Havia se tornado uma pessoa mais humilde e carinhosa, descobriu que o segredo da felicidade já existia em seu coração apenas precisava ser despertado.
A lição mais bonita que Malvina aprendeu foi que por mais rica que fosse não poderia nunca comprar a felicidade e a amizade de ninguém.
Flávia Alvarenga de Melo – 5º ano
A Mula- sem- cabeça em busca de ar puro
Em uma época bem parecida com as que vivemos hoje, existia uma mula-sem-cabeça que procurava incansavelmente por ar puro. Ela vivia em uma grande e bela floresta e sabia o quanto era difícil encontrar ar puro porque o homem estava derrubando todas as florestas em todos os reinos.
Certo dia, enquanto passeava por sua floresta viu dois homens tentando incendiá-la. Ficou tão brava que começou a soltar fogo pelas ventas e partiu em disparada para pegá-los. Ocupada com aqueles homens, mal sabia que parte da floresta já havia sido destruída.
Enquanto cavalgava, um barulho lhe chamou atenção. Outros homens haviam cortado com motosserras parte da floresta para a construção de uma indústria.
Então, a mula-sem-cabeça resolveu convocar os animais para uma reunião e juntos decidiram destruir a fábrica. Com o plano em mãos, atacaram a fábrica e nunca mais receberam visitas indesejáveis. As árvores brotaram e uma nova floresta surgiu para que a mula-sem-cabeça pudesse realmente respirar ar puro. Desde então, todos pensam muito bem antes de invadir e destruir qualquer floresta.
Karllos Eduardo Marins Fragoso – 5º ano
A sopa da felicidade
Era uma vez uma menina pobre, piedosa e triste que se chamava Lia. Ela vivia com sua mãe em uma casinha próxima cidade Solidão. Como não havia nada para comer em casa, Lia resolveu ir até a floresta para procurar o que comer. Andando embaixo das grandes árvores, viu ao longe uma senhora idosa e resolveu perguntá-la o motivo pelo qual estava só na floresta.
As duas conversaram por um longo tempo e aquela senhora piedosa vendo toda a tristeza que havia no coração de Lia resolveu dar-lhe um presente. Era uma panelinha bem simples, mas era mágica se Lia quisesse que ela cozinhasse era só dizer: “Panelinha Cozinhe” e na mesma hora a panelinha cozinhava uma sopa bem cremosa e saborosa. E quando alguém dissesse “Panelinha, pode parar”, ela logo parava de cozinhar.
Muito agradecida Lia voltou para a casa, mostrou a panelinha a sua mãe e naquela mesma hora colocaram-na para cozinhar. A sopa era muitosaborosa e sustentava Lia e sua mãe.
Com o passar do tempo, Lia foi se tornando uma menina mais alegre, sorria ao ver os pássaros e as borboletas. Certo dia, Lia saiu e sua mãe ficou sozinha e com fome. Então, resolveu pedir à panelinha que fizesse a sopa. Quando já havia se dado por satisfeita, a mãe resolveu pedir que a panelinha parasse, entretanto não conseguiu. E a panelinha foi cozinhando, cozinhando. Tomou conta de toda a casa e da cidade também. E as pessoas da cidade Solidão iam provando da sopa e sentiam seus corações serem transformados pelos sentimentos de felicidade e amor.
Lia vendo aquela situação percebeu que a panelinha mágica cozinhava a sopa da felicidade e desde aquele dia para entrar na cidade Solidão as pessoas tinham que experimentar um pouco da sopa para encher seus corações de alegria.
Gabriela Mateus da Silva – 5º ano
As meninas flores
Um belo dia, em um lugar encantado onde as flores vivem em harmonia Lily e Flora tiveram a ideia de entrar no mundo real para conhecê-lo melhor. Arrumaram suas malinhase num passe de mágica caíram em uma grande cidade.
Para a surpresa das duas pequeninas flores, o mundo real não era como imaginavam. A destruição e a pobreza eram enormes, viram que as florestas quase já não existiam. Viram todo o tipo de violência e sentiram vontade de mudar aquela triste realidade.
Então juntas, resolveram mostrar a sua alegria para aspessoas do mundo real, oferecendo a todos um cenário cheio de cores, de beleza e de amor. Capaz de transformar magicamente o coração de todos os habitantes da terra. Com um novo coração recheado de sentimentos, juntostodos puderam transformar aquele mundo em um reino maravilhoso e as meninas flores puderam retornar felizes para o mundo da imaginação.
Gabrieli Silva Pimentel – 5º ano
As brasas de ouro
Conta-se que há muitos anos atrás existia uma família muito rica. Em um trágico acidente de trem quase todos haviam morrido. Só sobrou Juarez que depois disso se tornou um homem malvado e cruel que humilhava e maltratava todos os seus empregados. José era muito humilde e trabalhava para Juarez.
Certa noite, seu patrão começou a passar muito mal e pediu para que ele fosse acender o fogo para que fizesse um remédio que lhe aliviasse a dor. O pobre José procurou, procurou, mas não encontrou nada para acender o fogo. Desesperado, abriu a janela e olhou para o pasto onde viu alguns homens conversando ao redor de uma fornalha. Correu imediatamente e pediu que lhe dessem um pouco daquela brasa, o suficiente para fazer o remédio. Os homens sabendo que era uma ordem do patrão logo deram as brasas e assim José pode acender o fogo. Colocou as brasas na fornalha do patrão e logo o chá estava pronto.
Quando o dia amanheceu, José viu que as brasas havia colocado naquela fornalha se transformaram em brasas de ouro. José então compreendeu o porquê do patrão ser tão rico e nunca ter trabalhado. A fornalha era mágica e a cada vez que o fogo era aceso transformava a brasa em ouro.
Então, José pensou que não era justo que aquele homem tão cruel tivesse algo tão maravilhoso que poderia ajudar tanta gente. De repente, pegou sua mochila, colocou as brasas de ouro, a pequena fornalha e fugiu para longe. Nunca mais ninguém daquela pequena cidade ouviu falar de José. O patrão malvado ficou na miséria, teve que aprender a trabalhar e a trabalhar.
Daniel Rodrigues – 4ºano
As princesas desconhecidas
Na época em que as águas eram doces como o mel, aconteceu à 1ª Convenção das Princesas Desconhecidas (CPD). Em um lindo castelo, localizado entre as montanhas próximas do sol, estavam presentes A Bela Adormecida, A princesa e o sapo, A pequena Sereia entre outras.
A convenção estava acontecendo porque, segundo elas, não se respeitava mais os livros de princesas. As pessoas já não lhes davam tanta confiança. Antigamente, as mães liam essas histórias para que os filhos dormissem e agora os livros estavam em qualquer canto pegando poeira. Como as crianças poderiam conhecê-las, se suas histórias já havia se tornado esquecidas?
Indignadas com esta trágica situação e depois de muito pensar, as belas princesas chegaram a uma conclusão. Juntas criaram um livro só com histórias de princesas, com letras bordadas com ouro e imagens quase reais. Ele era mágico, tinha o poder de despertar a curiosidade e o feitiço só terminava quando a criança chegasse à última página. Quando terminaram, estavam orgulhosas do que fizeram. Então, os livros foram divididos e cada princesa fez questão de distribuí-los para as crianças de todos os reinos. E até hoje todas as crianças conhecem essas lindas histórias.
Ana Clara Manso Marques – 4º ano
RECEITA DE MOQUECA
INGREDIENTES
2 kg de peixe fresco
4 maços de coentro
4 maços de cebolinha verde
2 cebolas picadas
6 tomates picados
2 limões
Azeite a gosto
Colorau a gosto
Pimenta a gosto
MODO DE PREPARO:
Limpe bem o peixe, corte- o em postas e deixe- o em uma vasilha com sal e suco de limão por, pelo menos, 1 hora;
Separe a cabeça para fazer pirão;
Dentro de uma panela de barro grande junte 2 colheres de óleo, 1 colher de azeite, a cebolinha verde, a cebola branca, o coentro, o tomate (tudo bem picadinho) e o colorau;
Em seguida, coloque as postas de peixe e repita a camada de temperos picados – não adicione água ou sal;
Cozinhe em fogo brando e, quando começar a ferver, coloque algumas gotas de limão;
Não deixe ferver para o peixe não endurecer;
Tampe a panela, espere cerca de 10 minutos e prove o sal.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Reforço Escolar Digital
Link do Reforço Digital da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro. Excelente para professores e alunos que gostam e precisam praticar as conteúdos de Língua Portuguesa e Matemática.
http://www0.rio.rj.gov.br/sme/reforcoescolar/index.html
http://www0.rio.rj.gov.br/sme/reforcoescolar/index.html
PROVAS DA REDE DE ENSINO DO RIO DE JANEIRO
Links de provas da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro.
http://www.rio.rj.gov.br/web/sme/listaconteudo?search-type=provasdarede
http://www.rio.rj.gov.br/web/sme/listaconteudo?search-type=provasdarede
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Jogos Educativos
Olá! Caros alunos e
professores seguem alguns links de jogos educativos.
Clique, aprenda e
divirta-se.
Indicação: Alexandro Correia Marins
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Bullying - Texto publicado no site do jornal mundo jovem
Bullying
Praticar bullying
É pura covardia
Isso é maldade e desumano
Pois destrói o ser humano.
Isso é um desrespeito
Pois todos têm direito
A ser feliz do seu jeito
Não importa o seu defeito
Se o ser humano soubesse
O seu grande valor,
Amaria mais o próximo
Que é imagem e semelhança
Do nosso Senhor.
Esther Mota Muniz
Aluna do 6º ano da EM Agenor Antônio de Farias
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Dia do Supervisor
22 DE AGOSTO – DIA DO SUPERVISOR ESCOLAR
Ana Sônia Silva
Pensando que ninguém sabia
Ficaram bem caladinhas,
Algumas já foram hoje,
Chamadas de princesinhas
Às nossas queridas supervisoras
Neste dia especial,
Maria Lúcia e Geogiane
Nosso abraço e carinho fraternal.
E a todas supervisoras que aqui estão
Muitas paz e alegria
Que cristo as ilumine e abençoe
Não só hoje, mas todos os dias.
Que vocês possam a cada momento
Trazer renovação e inovação
E continue se empenhando na busca
De melhorias na educação.
Recebam essa singela homenagem
Simples, mas repleta de alegria
Dos funcionários, dedicados e competentes
Da escola Agenor Antônio de Farias.
domingo, 21 de agosto de 2011
Poesia - Dia dos Pais
Edivânia Domingos Fagundes
Aluna do 9º ano
Natural de Resplendor - MG
Filha de Edes Liberato da Silveira Silva e Vânia Felipe Domingos Liberato.
Residente no Banco da Terra
Agradecimento
Pai, como é bom te abraçar
Sentir teu cheiro,
E em teu colo repousar.
Ouvir os teus gritos aflitos
Soarem como melodia ao me ver chorar.
Pois só você papai, me dá um amor incondicional,
Faz tudo com carinho para me ver crescer.
Faz tudo com carinho para me ver crescer.
Hoje teu sonho se tornou real
Queria o mundo poder te dar,
Mas como não posso, ergo as mãos para dizer: obrigada por me amar.
Poesia - Dia dos Pais
Esther Mota Muniz
Aluna do 6º ano
Natural de Resplendor - MG
Filha de Evaldo Soares Muniz e Luciana da Silva Mota Muniz.
Residente no Assentamento Roseli Nunes II
Natural de Resplendor - MG
Filha de Evaldo Soares Muniz e Luciana da Silva Mota Muniz.
Residente no Assentamento Roseli Nunes II
Presente de Deus
Com muito carinho e amor
Agradeço a Deus
Por ter feito o senhor
Amigo, presente e companheiro
Homem de muito valor!
Que data linda!
Que dia especial!
É o dia do meu herói
Meu paizinho sem igual.
Feliz dia dos Pais!
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
UM COQUEIRO DIFERENTE
UM COQUEIRO COM DOIS TRONCOS
A equipe do Jornal Mundo da Aprendizagem da Escola Municipal “Agenor Antônio de Farias”, descobriu um coqueiro incrível na Fazenda Santa Luzia do proprietário Marco Antônio Araújo, situada no Córrego da Areinha.
Vejam as fotos que o professor Edimar fez no último fim de semana.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Festas Populares
No
Brasil, vivemos em meio a um povo, que faz festa em diversas situações.
Cantam,
dançam,disputam... Valorizam a cultura do lugar onde vive.
Nós
da Escola Municipal “Agenor Antônio de Farias” não poderíamos nos distanciar dessa
tradição. Por isso, todos os anos temos o costume de realizar as “festas
juninas” que garantem diversão e aprendizado para nossos alunos e seus
familiares.
A
cada ano buscamos fazer melhor!
Acreditamos
estarmos conseguindo.
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