Era uma vez uma menina pobre, piedosa e triste que se chamava Lia. Ela vivia com sua mãe em uma casinha próxima cidade Solidão. Como não havia nada para comer em casa, Lia resolveu ir até a floresta para procurar o que comer. Andando embaixo das grandes árvores, viu ao longe uma senhora idosa e resolveu perguntá-la o motivo pelo qual estava só na floresta.
As duas conversaram por um longo tempo e aquela senhora piedosa vendo toda a tristeza que havia no coração de Lia resolveu dar-lhe um presente. Era uma panelinha bem simples, mas era mágica se Lia quisesse que ela cozinhasse era só dizer: “Panelinha Cozinhe” e na mesma hora a panelinha cozinhava uma sopa bem cremosa e saborosa. E quando alguém dissesse “Panelinha, pode parar”, ela logo parava de cozinhar.
Muito agradecida Lia voltou para a casa, mostrou a panelinha a sua mãe e naquela mesma hora colocaram-na para cozinhar. A sopa era muitosaborosa e sustentava Lia e sua mãe.
Com o passar do tempo, Lia foi se tornando uma menina mais alegre, sorria ao ver os pássaros e as borboletas. Certo dia, Lia saiu e sua mãe ficou sozinha e com fome. Então, resolveu pedir à panelinha que fizesse a sopa. Quando já havia se dado por satisfeita, a mãe resolveu pedir que a panelinha parasse, entretanto não conseguiu. E a panelinha foi cozinhando, cozinhando. Tomou conta de toda a casa e da cidade também. E as pessoas da cidade Solidão iam provando da sopa e sentiam seus corações serem transformados pelos sentimentos de felicidade e amor.
Lia vendo aquela situação percebeu que a panelinha mágica cozinhava a sopa da felicidade e desde aquele dia para entrar na cidade Solidão as pessoas tinham que experimentar um pouco da sopa para encher seus corações de alegria.
Gabriela Mateus da Silva – 5º ano
Nenhum comentário:
Postar um comentário