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terça-feira, 27 de março de 2012

A GATA QUE PESCAVA


A GATA QUE PESCAVA

Em uma terra distante, onde o inexplicável ocorria com naturalidade, morava um casal muito simpático de serradores – pessoas que serravam madeira usando uma serra manual. Naquela época onde tudo era feito de forma artesanal, a serraria deste casal fornecia tábuas, caibros e ripas para construção de casas. Este casal possuía vários animais de estimação, mas a preferida era uma gata preta com manchas branca carinhosamente chamada de “bichana”. Ela era mesmo muito especial, pois possuía uma habilidade curiosa. Pode até parecer estranho, mas a gata pescava.
Certa vez, a gata chegou em casa com um lambari – peixe de pequeno porte que vive em água doce – até então o serrador achou normal. Pensou que fosse algum peixe que havia caído do embornal de algum pescador. Porém, as aventuras de bichana só estavam começando. Um belo dia, após ter serrado uma belíssima tora de jacarandá, o velho serrador descansava em sua cadeira de balanço enquanto sua Senhora preparava o jantar, quando de repente, a gata aparece com uma traíra de aproximadamente 20 cm atravessada na boca. O velho serrador por um instante pensou que estava sonhando, passou as mãos nos olhos e olhou novamente e ficou assustado, levantou rapidamente e foi até a cozinha chamar sua esposa.
__ Mulher! Venha! A Bichana pegou uma traíra!
A Senhora preocupada com o jantar, respondeu:
__ Meu velho, você deve estar cansado e com fome, já vou servir o jantar. Ah! Falei com você que aquele pó de jacarandá estava caindo em seus olhos e ia atrapalhar sua visão.
O velho não desistiu, pegou sua Senhora pelo braço e a trouxe até o quintal. A Senhora olhou para gata, ficou muito espantada e disse:
__ Meu Deus! Será que nossa gata sabe pescar?
O velho surpreso, respondeu?
__ Não sei minha velha, mas este é o segundo peixe que ela traz.
A velha ainda muito espantada, disse para o velho:
__ Amanhã vou ficar na tocaia desta gata.
No dia seguinte, a Senhora não foi trabalhar, passou o dia todo vigiando a gata. Era um dia ensolarado, típico do verão Campo-alegrense, ótimo para a pesca. Depois de horas observando a Bichana, a Senhora teve uma ideia:
__ Já que esta gata está tão desanimada vou aproveitar este dia bonito para pescar.
Então, a Senhora passou a mão na enxada, foi até o fundo do quintal e arrancou algumas minhocas, colocou em uma cuia, em seguida pegou dois anzóis e foi pescar em um açude perto de sua casa. Chegando lá, iscou os anzóis, arremessou-os nas águas do açude e ficou a esperar a sombra de uma árvore de pau d’alho. Apesar do dia bonito, os peixes não queriam nada com os anzóis, pois já havia um bom tempo que a Senhora estava tentando pescar e nenhum peixe veio comer a isca. Então, a Senhora resolveu voltar para sua casa.
No caminho de casa ainda na beira do açude, ela ouviu um barulho e decidiu investigar. Saiu bem sutil, pé por pé e logo avistou a sua gata escondida numa moita de capim. A Senhora muito curiosa ficou esperando a reação da gata. Para sua surpresa a gata estava pescando de uma forma bem diferente. Ela balançava a semente de capim que caia na água e quando os peixes vinham pegar, ia com suas unhas afiadas e dava-lhe um tapa, jogando o peixe para fora d’água. Neste dia, Bichana se superou, conseguiu retirar das águas duas traíras e quatro lambaris.
A partir deste dia, o casal de serradores não teve mais dúvida, a Bichana realmente pescava. O fato se espalhou pela comunidade, e como sempre, quase ninguém acreditava na história do casal. No entanto, esta história foi repassada de pai para filho até chegar aos bisnetos. Até hoje, as pessoas mais antigas da Vila caçoam sobre o assunto.

Professor: Alexandro Correia Marins

DESENHO PARA COLORIR - 27 de MARÇO DIA DO CIRCO

27 DE MARÇO DIA DO CIRCO


DIA DO CIRCO


Quem não gosta de circo?!

Hoje comemoramos o Dia do Circo em homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu dia 27 de março de 1897 na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

Você sabia que as primeiras tentativas de apresentações em circo vieram da China? Lá a monarquia se divertia com a apresentação dos contorcionistas e equilibristas.

Dos divertidos e simpáticos palhaços, dos malabaristas e suas manobras arriscadas, da mulher borracha, do atirador de facas, mágicos, adestradores de animais e trapezistas, é feito o mundo mágico dos circos!

Os palhaços ficam encarregados de proporcionarem muitas gargalhadas ao público. Para ser um palhaço, é preciso vocação e gostar de interagir com as pessoas, pois só assim irão transmitir alegria e entusiasmo a todos que estão assistindo ao espetáculo.

O mágico é o que mais chama a atenção de todos na plateia. Executam números curiosos de ilusionismo, iludindo e prendendo a atenção dos espectadores.

Se você nunca foi ao circo, tem uma ótima oportunidade agora no Dia do Circo. Não perca este mundo de diversão e magia!

quarta-feira, 21 de março de 2012

O burro e os frangos

     Certa vez, num reino bem próximo daqui, onde os animais não podiam ser domesticados pelas pessoas, vivia um senhor rústico e sistemático que se chamava Moacir. Esse senhor tinha um burro, com o qual ele ganhava o seu pão de cada dia, levando para vender em uma longínqua vila, todos os produtos que ele adquira com o seu trabalho no campo.
     Um dia, numa dessas idas à Vila, Sr. Moacir levava consigo, alem de alguns legumes e verduras, dois frangos amarrados, um de cada lado, aos alforjes, na sela do burro, que apesar de todos os fins de semana levar seu dono para vender suas produções, não era tão manso, e se assustava muito facilmente com qualquer coisa, que não fosse comum encontrar pelo caminho.
     Pois bem, voltando ao assunto principal, iam pelo caminho, tranquilamente... O burro a passos bem lentos, os frangos tão quietos que pareciam mergulhados em um sono profundo, e o Sr. Moacir, concentrado pensando no lucro que teria com as vendas, já que naquele dia estava levando dois dos maiores e mais gordos frangos criados no seu terreiro.
     A certa altura do caminho, de onde já se avistava ao longe os primeiros sinais que anunciavam que o povoado estava perto, um dos frangos se assustou com algum animalzinho silvestre que passara correndo de um lado a outro da estrada, atravessando bem embaixo do burro numa velocidade tão grande, que o Sr. Moacir só ouviu o barulho do mato se chacoalhando. Nesse momento começou o pior pesadelo da sua vida.
     Com o susto, os frangos bateram as asas. Esse dar de asas assustou o burro que começou a pular. Quanto mais o Sr. Moacir tentava puxar as rédeas e fazer o bicho parar, mais e mais ele pulava, rodopiava, fazia corcovados, e por estarem perto de uma laje de pedras, chegava a sair chispas de fogo e a feder chifre queimado.
     Quando o burro, já com a língua de fora, parou de pular, pois seu corpo já não conseguia nem mais ficar de pé, Sr. Moacir, que em nenhum momento teve medo e nem caiu de sua montaria, percebeu que com tantos pulos dados pelo burro, os dois frangos haviam se desintegrado, e só restava apenas os quatro pés deles presos por uma corda nas alças dos alforjes.



Professora - Ana Sonia Silva

O velho do saco

     Há muitos e muitos anos atrás em uma cabana feita de palha no meio da mata vivia um velho muito estranho.
     Certa noite de lua cheia, algumas crianças foram na rua como faziam todos os dias. O velho pegou um saco antigo e sujo e partiu para a cidade. Quando chegou ficou observando aquelas crianças brincando e foi até eles. Todos saíram correndo, pois o ele se parecia com um monstro estava sujo, cabeludo e barbudo, o único que não fugiu o menino. O velho se aproximou e agarrou a pequena criança e a jogou dentro do saco. O medo fez com que Karllos desmaiasse.
     Quando o menino acordou estava dentro de uma gaiola na casa daquele senhor horrível. Mas o velho estava cuidando bem do menino. Certo dia saiu novamente e desta vez trouxe consigo o irmão de Karllos, que se chamava Miguel. Quando Karllos viu seu irmão ficou desesperado, mas nada podia fazer a não ser chorar, o menino ficou em um lugar isolado, frio e sombrio.
     Em uma manhã nublada, o velho que já estava ficando esquecido, deixou a gaiola de Miguel destrancada. Era a oportunidade certa para que o menino pudesse libertar seu irmão. De repente, Miguel se assustou, algo horrível havia acontecido, seu irmão Karllos havia engordado muito, parecia um elefante. Rapidamente Miguel libertou-o. De longe, os dois viram velho acendendo o fogo e afiando duas facas enormes. Provavelmente, Karllos seria o prato principal para o almoço daquele dia.
     De repente, Miguel teve um plano. Quando o velho estivesse chegando perto de Karllos, Miguel o empurraria para dentro da gaiola. E assim poderiam fugir em paz. Tudo foi feito como o combinado, e lá estava o velho do saco aprisionado em sua própria gaiola. Os meninos saíram correndo pela floresta torcendo para que aquele velho terrível fosse comido por algum animal selvagem. Desde então, as mães usam o Velho do Saco para amedrontar as pobres crianças.


Romoaldo Ruela Terra - 5º ano

O velho da jaqueira

     Há muito tempo atrás, existia um velho que morava debaixo de uma jaqueira bem longe da cidade.
     Certo dia, resolveu ir pegar café. Estava sozinho na lavoura, quando de repente ouviu um barulho estranho, alguém parecia ter passado por detrás dele. Pensando que era apenas um animal qualquer, o velho continuou com sua lida.
     Quando menos esperava deu de cara com o “Coisa Ruim” , era inacreditável, mas estava bem ali na sua frente. Aquele monstro era enorme e asqueroso, sobrevivia de sangue humano. Ali, naquele lugar onde o velho estava era sua casa. Olhou fixamente nos olhos daquele pobre lavrador e disse:
     _ Saia daqui agora, aqui é a minha casa. Afaste-se senão lhe matarei!
     O velho correu imediatamente para sua casa, contou para seus filhos, mas ninguém acreditou nele. Só por curiosidade, resolveram acompanhar o pai na busca pelo “Coisa Ruim”. Não acreditavam, pedindo para que o bicho aparecesse. Então, todos ouviram um barulho horrível ecoar por toda a lavoura. E de repente, “Coisa Ruim” apareceu, puxou o pobre velho pelo pé e o levou consigo para debaixo da terra. Enquanto isso, os filhos saíram correndo em disparada, nunca mais ninguém ouviu dizer onde estavam. Desde aquele dia, ninguém jamais teve a coragem de ir até lá com medo do Coisa Ruim e do Velho da Jaqueira. Dizem que os dois agora vagam juntos pelas grandes árvores da floresta.


Geovan Silva e Silva – 4º ano

O segredo da felicidade

     Há muitos anos atrás numa cidade muito pobre morava uma mulher muito rica chamada Malvina. Ela não ligava para ninguém, não respeitava as pessoas e por fim não tinha amigos. Com o passar do tempo, ficou abandonada, ninguém desejava estar perto de uma mulher tão triste e malvada.
     Anos se passaram, Malvina se casou com um homem muito rico e cruel. Passou a morar em um palácio, mas mesmo assim não sabia o que era ser feliz. Com toda aquela fortuna, ela ficou ainda mais gananciosa, não sabia o que era alegria, nem compaixão e o amor nem tão pouco.
     Certo dia Malvina resolveu passear por entre a floresta. Nesse passeio, encontrou uma velha senhora que lhe deu uma caixinha e disse que ali continha um grande segredo. Ainda disse que Malvina deveria estar com o coração aberto para receber aquele belo presente.
     Quando chegou em casa, Malvina estava muito curiosa, abriu a caixinha e se assustou ao ver que de lá de dentro saiu uma pequena luz que foi se aproximando até penetrar em seu coração. Sentiu-se feliz e leve. Havia se tornado uma pessoa mais humilde e carinhosa, descobriu que o segredo da felicidade já existia em seu coração apenas precisava ser despertado.
     A lição mais bonita que Malvina aprendeu foi que por mais rica que fosse não poderia nunca comprar a felicidade e a amizade de ninguém.


Flávia Alvarenga de Melo – 5º ano

A Mula- sem- cabeça em busca de ar puro

     Em uma época bem parecida com as que vivemos hoje, existia uma mula-sem-cabeça que procurava incansavelmente por ar puro. Ela vivia em uma grande e bela floresta e sabia o quanto era difícil encontrar ar puro porque o homem estava derrubando todas as florestas em todos os reinos.
     Certo dia, enquanto passeava por sua floresta viu dois homens tentando incendiá-la. Ficou tão brava que começou a soltar fogo pelas ventas e partiu em disparada para pegá-los. Ocupada com aqueles homens, mal sabia que parte da floresta já havia sido destruída.
     Enquanto cavalgava, um barulho lhe chamou atenção. Outros homens haviam cortado com motosserras parte da floresta para a construção de uma indústria.
     Então, a mula-sem-cabeça resolveu convocar os animais para uma reunião e juntos decidiram destruir a fábrica. Com o plano em mãos, atacaram a fábrica e nunca mais receberam visitas indesejáveis. As árvores brotaram e uma nova floresta surgiu para que a mula-sem-cabeça pudesse realmente respirar ar puro. Desde então, todos pensam muito bem antes de invadir e destruir qualquer floresta.

 
Karllos Eduardo Marins Fragoso – 5º ano

A sopa da felicidade

     Era uma vez uma menina pobre, piedosa e triste que se chamava Lia. Ela vivia com sua mãe em uma casinha próxima cidade Solidão. Como não havia nada para comer em casa, Lia resolveu ir até a floresta para procurar o que comer. Andando embaixo das grandes árvores, viu ao longe uma senhora idosa e resolveu perguntá-la o motivo pelo qual estava só na floresta.
     As duas conversaram por um longo tempo e aquela senhora piedosa vendo toda a tristeza que havia no coração de Lia resolveu dar-lhe um presente. Era uma panelinha bem simples, mas era mágica se Lia quisesse que ela cozinhasse era só dizer: “Panelinha Cozinhe” e na mesma hora a panelinha cozinhava uma sopa bem cremosa e saborosa. E quando alguém dissesse “Panelinha, pode parar”, ela logo parava de cozinhar.
     Muito agradecida Lia voltou para a casa, mostrou a panelinha a sua mãe e naquela mesma hora colocaram-na para cozinhar. A sopa era muitosaborosa e sustentava Lia e sua mãe.
     Com o passar do tempo, Lia foi se tornando uma menina mais alegre, sorria ao ver os pássaros e as borboletas. Certo dia, Lia saiu e sua mãe ficou sozinha e com fome. Então, resolveu pedir à panelinha que fizesse a sopa. Quando já havia se dado por satisfeita, a mãe resolveu pedir que a panelinha parasse, entretanto não conseguiu. E a panelinha foi cozinhando, cozinhando. Tomou conta de toda a casa e da cidade também. E as pessoas da cidade Solidão iam provando da sopa e sentiam seus corações serem transformados pelos sentimentos de felicidade e amor.
     Lia vendo aquela situação percebeu que a panelinha mágica cozinhava a sopa da felicidade e desde aquele dia para entrar na cidade Solidão as pessoas tinham que experimentar um pouco da sopa para encher seus corações de alegria.

Gabriela Mateus da Silva – 5º ano

As meninas flores

     Um belo dia, em um lugar encantado onde as flores vivem em harmonia Lily e Flora tiveram a ideia de entrar no mundo real para conhecê-lo melhor. Arrumaram suas malinhase num passe de mágica caíram em uma grande cidade.
     Para a surpresa das duas pequeninas flores, o mundo real não era como imaginavam. A destruição e a pobreza eram enormes, viram que as florestas quase já não existiam. Viram todo o tipo de violência e sentiram vontade de mudar aquela triste realidade.
     Então juntas, resolveram mostrar a sua alegria para aspessoas do mundo real, oferecendo a todos um cenário cheio de cores, de beleza e de amor. Capaz de transformar magicamente o coração de todos os habitantes da terra. Com um novo coração recheado de sentimentos, juntostodos puderam transformar aquele mundo em um reino maravilhoso e as meninas flores puderam retornar felizes para o mundo da imaginação.


Gabrieli Silva Pimentel – 5º ano





As brasas de ouro

     Conta-se que há muitos anos atrás existia uma família muito rica. Em um trágico acidente de trem quase todos haviam morrido. Só sobrou Juarez que depois disso se tornou um homem malvado e cruel que humilhava e maltratava todos os seus empregados. José era muito humilde e trabalhava para Juarez.
     Certa noite, seu patrão começou a passar muito mal e pediu para que ele fosse acender o fogo para que fizesse um remédio que lhe aliviasse a dor. O pobre José procurou, procurou, mas não encontrou nada para acender o fogo. Desesperado, abriu a janela e olhou para o pasto onde viu alguns homens conversando ao redor de uma fornalha. Correu imediatamente e pediu que lhe dessem um pouco daquela brasa, o suficiente para fazer o remédio. Os homens sabendo que era uma ordem do patrão logo deram as brasas e assim José pode acender o fogo. Colocou as brasas na fornalha do patrão e logo o chá estava pronto.
     Quando o dia amanheceu, José viu que as brasas havia colocado naquela fornalha se transformaram em brasas de ouro. José então compreendeu o porquê do patrão ser tão rico e nunca ter trabalhado. A fornalha era mágica e a cada vez que o fogo era aceso transformava a brasa em ouro.
     Então, José pensou que não era justo que aquele homem tão cruel tivesse algo tão maravilhoso que poderia ajudar tanta gente. De repente, pegou sua mochila, colocou as brasas de ouro, a pequena fornalha e fugiu para longe. Nunca mais ninguém daquela pequena cidade ouviu falar de José. O patrão malvado ficou na miséria, teve que aprender a trabalhar e a trabalhar.



Daniel Rodrigues – 4ºano

As princesas desconhecidas

     Na época em que as águas eram doces como o mel, aconteceu à 1ª Convenção das Princesas Desconhecidas (CPD). Em um lindo castelo, localizado entre as montanhas próximas do sol, estavam presentes A Bela Adormecida, A princesa e o sapo, A pequena Sereia entre outras.
      A convenção estava acontecendo porque, segundo elas, não se respeitava mais os livros de princesas. As pessoas já não lhes davam tanta confiança. Antigamente, as mães liam essas histórias para que os filhos dormissem e agora os livros estavam em qualquer canto pegando poeira. Como as crianças poderiam conhecê-las, se suas histórias já havia se tornado esquecidas?
     Indignadas com esta trágica situação e depois de muito pensar, as belas princesas chegaram a uma conclusão. Juntas criaram um livro só com histórias de princesas, com letras bordadas com ouro e imagens quase reais. Ele era mágico, tinha o poder de despertar a curiosidade e o feitiço só terminava quando a criança chegasse à última página. Quando terminaram, estavam orgulhosas do que fizeram. Então, os livros foram divididos e cada princesa fez questão de distribuí-los para as crianças de todos os reinos. E até hoje todas as crianças conhecem essas lindas histórias.


Ana Clara Manso Marques – 4º ano

RECEITA DE MOQUECA



INGREDIENTES


 2 kg de peixe fresco
 4 maços de coentro
 4 maços de cebolinha verde
 2 cebolas picadas
 6 tomates picados
 2 limões
 Azeite a gosto
 Colorau a gosto
 Pimenta a gosto


MODO DE PREPARO:
 Limpe bem o peixe, corte- o em postas e deixe- o em uma vasilha com sal e suco de limão por, pelo menos, 1 hora;
 Separe a cabeça para fazer pirão;
 Dentro de uma panela de barro grande junte 2 colheres de óleo, 1 colher de azeite, a cebolinha verde, a cebola branca, o coentro, o tomate (tudo bem picadinho) e o colorau;
 Em seguida, coloque as postas de peixe e repita a camada de temperos picados – não adicione água ou sal;
 Cozinhe em fogo brando e, quando começar a ferver, coloque algumas gotas de limão;
 Não deixe ferver para o peixe não endurecer;
 Tampe a panela, espere cerca de 10 minutos e prove o sal.